FLORES AMORES
FLORES AMORES Hoje, bem cedo, me sentei em minha cadeira de balanço que me espera no quintal. Logo, iniciei suave vaivém. O meu quintal está cheiro de flores que sorriem para mim. Logo, o sol chegou. Sob a luz do sol, como enamorados, vieram os beija-flores para exibir a sua “beijassão”. Palavra feia? Sim! Mas, o ato é bom! Chegaram também borboletas, à beça, bailarinas que entendem do bailado. As borboletas pareciam seguir o script de uma bela peça. A Mel, minha cachorrinha, com jeito inocente, me fez festa, e me beijou na testa. A natureza fazia fervilhar beleza. Até as sombras dançavam, sob o ritmo dos galhos das plantas de meu jardim. Havia movimento à esquerda e movimento destro. O vento era o maestro. Viam-se galhos indo para lá e galhos vindo para cá, e as sombras aproveitavam esse ritmo para dançar. A natureza é assim: traz-nos a pureza da inocência inocente e oferece beleza a todo jardim. Bom seria se as borboletas, a minha cachorrinha Mel e os b