JULGAMENTOS PRECIPTADOS
JULGAMENTOS PRECIPTADOS Jamais devemos fazer julgamento de coisas ou pessoas, sem o espelho da certeza, pois corremos o risco de julgá-las conforme nossas tendências, nossa parcialidade, nossos interesses. O homem possui tendência para julgar atitudes e dar o seu veredicto, a sua sentença, longe, por vezes, da realidade, como se fôssemos juízes irrepreensíveis, verdadeiros donos da verdade. O Evangelho de Mateus descreve sobre isso, veja: “Não julguem para que não sejam julgados. (Mat. 7:1)”. Aqui Deus nos proíbe que julguemos, pois, julgar é falhar no perdão; uma vez que exercer o ato de perdoar o próximo é um feito sublime. Por isso, devemos perdoar sempre, mesmo que nosso ofensor não mereça perdão, mas porque nós merecemos paz. A natureza humana nos conduz a acusar o nosso semelhante de defeitos e não somos capazes de avaliar os nossos erros. Essa natureza nos traz consequências, segundo o apóstolo Paulo, que nos diz: “É necessário que todos nós sejamos manifestos di