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Mostrando postagens de maio 1, 2024

OS CACOS DE VIDRO

  OS CACOS DE VIDRO             Um senhor, viúvo, já bem velho, foi abandonado pelos filhos.   Não foi assim que eu eduquei os meus filhos, pensava o velho pai. Esse senhor teve uma ideia: fez um baú e o encheu de cacos de vidro e o deixou à vista de seus filhos. Os filhos, numa rápida visita, viram o baú, e um deles o perguntou: - O que há neste baú, meu pai? - Apenas algumas moedas, meu filho! Movido pela curiosidade, deu uma sacudidela no baú e ouviu um barulhinho semelhante ao que se ouve quando se mexe com moedas. Isso aguçou a sua ganância.           O jovem, por interesse, acabou ficando com o pai, com os olhos no baú.   Em pouco tempo, o idoso adoece e morre. Após o sepultamento, o filho sem demora, voltou à casa do velho pai, abriu o baú, certo da riqueza contida nele. Mas só encontrou cacos de vido, nada mais. Decepcionado, disse: - Que trapaça feia, a do meu pai! Mas a vergonha e o remorso pesam sobre mim, pois obriguei o meu pai a fazer isso, para receber os meus cuid

NÃO FIQUE PARADO

  NÃO FIQUE PARADO           No momento em que tudo se fragiliza em torno de nós, cabe-nos buscar novos caminhos, o mais depressa possível, para que as soluções não sejam procrastinadas. O procrastinador é aquele indivíduo que atrasa ou adia tarefas, decisões, ou compromissos. Há uma expressão popular que define bem o procrastinador: o procrastinador é o sujeito que “empurra as coisas com a barriga”. Esses deixam tudo para amanhã... Mas, o amanhã poderá ser tarde demais!             Os orientais afirmam: “Não importa quão sereno o dia de hoje pode ser, o amanhã é sempre incerto”. Eu penso que um novo dia representa novas oportunidades e novas chances de encontrarmos as realizações que sonhamos; pois, acordamos renovados e com esperança de que tudo pode dar certo, e acaba dando certo mesmo, quando somos movidos pela fé.   Mas, não pode faltar trabalho, muito esforço e determinação. As asas do trabalho, da dedicação e da perseverança nos permitem alçar voos sublimes ao encontro do be