Postagens

Mostrando postagens de janeiro 22, 2022

PREGOS NA TÁBUA

  PREGOS NA TÁBUA   Era uma vez um menino com temperamento muito forte. Seu pai deu-lhe um saco de pregos e uma tábua, dizendo-lhe que cada vez que ele ficasse enraivecido pregasse um prego naquele pedaço de madeira. No primeiro dia, o garoto pregou 40 pregos, mas gradativamente foi se acalmando. Descobriu que era mais fácil “segurar” a raiva do que pregar os pregos na tábua. Finalmente, chegou o dia em que o garoto não se enfureceu, em nenhum momento.   Contou ao pai o que havia acontecido e o pai lhe sugeriu que, de agora em diante, cada dia que conseguisse segurar seu temperamento retirasse um dos 40 pregos. Passou-se o tempo e o garoto finalmente pode dizer ao pai que tinha retirado todos os pregos pregados na tábua. O pai tomou o filho pela mão e o levou diante da tábua e disse-lhe: – Você fez muito bem meu filho, mas a tábua nunca mais será a mesma, as marcas dos pregos ficarão para sempre nela.     Quando você diz coisas, num momento de fúria, o que se diz ofende e d

CUIDADO COM AS SUAS PALAVRAS

  CUIDADO COM AS SUAS PALAVRAS   Muitas pessoas têm a língua afiada. Estão sempre prontas para destilar o seu veneno, contra tudo e contra todos. Há um provérbio bíblico que afirma; “Quem reflete antes de falar evita muitos dissabores e sofrimentos”. Por esse motivo, devemos filtrar o que vamos falar; pois, falar sem os cuidados necessários, pode se fazer um estrago sem tamanho e sem conserto. Existe um dístico popular que afirma: “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”.   Eu sei que, muitas vezes, nós nos arrependemos do que falamos para um amigo, ou numa roda de conversas sociais. Mas, quando damos conta da asnice que falamos, pode ser tarde demais para se consertar o que foi dito, pois a emenda pode ficar pior. Aliás, por oportuno, vamos explicar de onde vem esse ditado “emenda pior que o soneto...” Um jovem aspirante a poeta entregou um soneto de sua autoria ao grande poeta português Manuel Maria du Bocag