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Mostrando postagens de fevereiro 19, 2022

NOSSAS ESCOLHAS

  NOSSAS ESCOLHAS         Nosso destino é traçado por nossas escolhas, e corremos riscos de fazê-las erradas. Desde pequenos aprendemos que, ao fazermos uma opção, estamos descartando outra, e, de opção em opção, vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Com o livre arbítrio que nos fora concedido, ficamos livres para edificar o nosso futuro. Por isso, nós podemos alçar voos em qualquer direção. As escolhas serão nossas; porém, as consequências também. Nesse ponto, a orientação divina nos será uma forte aliada.        Não há nenhuma vida que o Senhor não possa mudar. Mas Ele só vai mudar se você permitir, e essa mudança pode até doer, mas a verdade é que vai valer a pena. As escolhas certas têm brilho social, as erradas nos conduzem à escuridão dos arrependimentos, sofrimentos e dores. Essa é uma máxima poderosa do universo. Então, plante o bem, para colher o bem e fuja dos caminhos errados, pois é aí que residem as lágrimas, enquanto os sorrisos ficarã

PAI, COMEÇA O COMEÇO!

 PAI, COMEÇA O COMEÇO!     Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: – “Pai, começa o começo!”. O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Se a casca era daquelas difíceis, ele acabava descascando toda a fruta para mim, mas eu gostava mesmo era de terminar sozinho de descascar a tangerina. Eu só precisava da força dele para fazer o começo.       Meu pai faleceu há muito tempo e, que pena! Agora, não sou mais criança, mas, mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas “tangerinas” são outras: Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar e os esforços diários. Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis. Pai, começa o começo.       Lembro-me,

O IMPERADOR

  O IMPERADOR Certo imperador chinês, quando foi avisado a respeito de uma insurreição que estava se desenvolvendo em uma das províncias do seu império, disse aos ministros do seu governo e aos chefes militares que o cercavam: – Vamos. Sigam-me. Destruirei os meus inimigos imediatamente. Quando o imperador e suas tropas chegaram ao lugar onde se encontravam os rebeldes, ele os tratou com tanta brandura e amabilidade que, em gratidão, todos se submeteram a ele voluntariamente. Aqueles que compunham a comitiva do imperador pensaram que ele ordenaria a imediata execução de todos os que haviam se rebelado contra o seu domínio, mas ficaram grandemente surpreendidos ao vê-lo tratando-os com tanto carinho e afeto. Intrigado com a humilhante atitude do soberano e julgando-o um quase covarde, o primeiro-ministro, um tanto agastado, perguntou: – É desta forma que Vossa Excelência cumpre sempre a sua ameaça? Não nos disse no início da caminhada que viríamos aqui para vê-lo destruir os seus inimig