EMPATIA E GESTOS DE AMOR

 

EMPATIA E GESTOS DE AMOR

         Ajudar ao próximo é lhe prestar favores, transpondo o muro do nosso egoísmo. Quando praticamos esse gesto de bondade, vemos a beleza que existe do outro lado, revelada por um sinal de gratidão. Nós somos seres sociais; por isso, nos solidarizarmos com o próximo e damos vida a empatia.   Aristóteles disse: “Que a natureza humana exige que vivamos em sociedade”. Isso quer dizer que nós precisamos estar com outras pessoas, para conversarmos, darmos risadas, ir ao cinema etc.  A nossa alma sente-se leve quando praticamos atos de amor ao nosso próximo; logo, esse ato produz um bem-estar mútuo. Uma vez que fica feliz quem dá e feliz também se sente quem recebe. É aí que nasce nossos laços de amor que chamamos de empatia.

         A empatia é o antídoto para se combater o individualismo. É um ato divino que nos leva a compreender e a estender nossas mãos a alguém praticando um belo gesto de amor, sublime e destacado. E ainda nos disciplina a nunca olharmos ninguém, de cima para baixo, a não ser que seja para ajudá-la a se levantar. Caso contrário, nosso afetivo perde a grandeza manifestada. Pois, acolher a alguém é abraçar esse alguém, sem interesse de troca ou compensações econômicas.  A soma da cultura dos povos nos fornece regras para os nossos relacionamentos sociais. Essas regras, ou padrões, são aprendidas no contexto das atividades grupais. Então, é a partir dessa realidade sócio-histórica que nos socializamos. Enfim, quando somos solidários espalhamos amor, bondade e damos sentido às nossas vidas. Já pensou nisso!?

Wenceslau da Cunha

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